Os fios de sustentação sempre foram usados com resultados consideráveis, desde seu surgimento na década de 1980, com o intuito de tratar a flacidez e ajudar no rejuvenescimento.
Mas, na atualidade, aconteceu que todos os bioestimuladores líquidos, aqueles utilizados de forma injetável, puderam ser transformados também em fios de sustentação.
Ou seja, além da possibilidade de fazer a bioestimulação do colágeno, fazendo com que a pessoa produza o próprio colágeno, os fios também podem fazer tração e estimular o preenchimento.
Dessa forma, eles acabam sendo utilizados de uma forma mais tranquila e com resultados naturais, quando a gente precisar esticar uma face ou tratar alguma área corporal, como o umbigo triste ou a flacidez de braço, por exemplo.
Então, os fios de sustentação podem ser tanto de ácido polilático quanto de polidioxanona.
Os fios produzidos em ácido polilático têm dupla ação, promovendo tanto um efeito lifting na área tratada quanto estimulando a produção de colágeno na pele.
Então temos um resultado praticamente imediato, pela tração que eles fazem, e podemos notar uma melhora da pele nos meses que seguem sua colocação.
Já os fios de PDO ou polidioxanona, não promovem esse efeito lifting imediato e são indicados para pessoas que precisam de mais estímulo de colágeno.
Portanto, os fios atuam de forma importante no rejuvenescimento, com estímulo de colágeno e também para preencher espaços que precisam de naturalidade.
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Quando se fala em rejuvenescimento da face, as indicações para os fios de sustentação são:
Também podemos aplicar os fios em áreas corporais, entre elas:
Então, se você tem queixa de flacidez facial ou corporal, agende a sua consulta e venha saber se os fios de sustentação podem ser indicados para o seu tratamento.